De acordo com a ISO 55000, a gestão de ativos se trata da “atividade coordenada de uma organização para produzir o valor dos ativos, que envolve equilibrar os benefícios de custos, riscos, oportunidades e desempenhos”.
Assim, trabalhar a gestão de ativos em sua indústria química é fundamental para manter o fluxo de caixa em dia, cuidar da sustentabilidade e otimizar seus processos.
A seguir, entenda mais detalhes sobre o assunto e veja como se adequar!
O que é a gestão de ativos na indústria química?
O termo “ativos” pode gerar alguma dúvida, por isso, antes de prosseguirmos com o conteúdo, precisamos definir do que se trata.
De forma geral, os ativos são quaisquer itens da empresa, que engloba equipamentos, ferramentas, insumos, propriedade intelectual e muito mais.
A gestão de ativos se trata de todo o ciclo de vida deste, independente do que ele seja. Assim, a gestão se inicia desde o momento em que se planeja adquirir esses ativos, quando ele se encontra na indústria, até o momento final da sua vida útil.
Em outras palavras, a gestão de ativos abrange o ativo desde o planejamento financeiro para a aquisição, até o seu descarte.
Por isso, as boas práticas de gestão são necessárias para otimizar o fluxo de caixa da indústria, o estoque, diferentes processos logísticos e, especialmente no caso da indústria química, alcançar resultados mais sustentáveis. Afinal, quando falamos em descarte, é preciso planejar o destino dos diferentes ativos deste tipo de indústria.
Na prática: como trabalhar a gestão de ativos na indústria química?
A gestão de ativos é realizada em quatro etapas. São elas: planejamento, execução, indicadores e melhorias. Veja mais detalhes sobre elas.
1. Planejamento
Tudo começa pelo planejamento. Nesta etapa, a indústria precisa definir a compra de ativos, possíveis reformas nas instalações, manutenções preventivas, além de planejar também o descarte dos ativos.
Pode parecer bastante desafiador planejar suprimentos, estoques, custos, amostras da indústria química e outros ativos mais. É por isso que a etapa de planejamento pode ser otimizada por um sistema ERP, responsável por controlar ativos, desde seu recebimento até o descarte. Além disso, o ERP permite trazer mais controle de qualidade para essas etapas.
2. Execução
Com o planejamento realizado na etapa anterior, é o momento de realizar compras, abastecer o estoque ou realizar manutenções preventivas. A boa notícia é que fica muito mais simples se você possui um sistema ERP, que traz mais controle para todas as etapas, incluindo a execução.
Com ele, a sua indústria química pode otimizar o gerenciamento de insumos por lote, autorizar a compra e muito mais. Neste momento também é preciso colocar em prática o descarte, se necessário, observando a conformidade com as leis e as soluções mais vantajosas para a indústria.
3. Indicadores
Em muitos casos, mesmo com planejamento, algumas atividades devem ser modificadas. Por isso, os indicadores são interessantes para ter os melhores resultados. De tal modo, é possível comparar os resultados alcançados com seus indicadores de sucesso.
Com o sistema ERP da ACEDATA é possível, por exemplo, observar se as previsões do fluxo de caixa foram atingidas. Afinal, as finanças são responsáveis por indicar se a atividade da indústria está sendo lucrativa ou não.
4. Melhorias
Constatada a necessidade de melhorias, de acordo com os resultados dos indicadores, é a hora de planejar os próximos passos, retornando para o item 1: o planejamento.
Perceba que a gestão de ativos é um ciclo, que deve ser seguido nessa sequência. Nesta etapa, a gestão deve se questionar sobre o que deu certo e o que deu errado, com o objetivo de melhorar no próximo ciclo.
A gestão de ativos otimiza os processos da sua indústria química. Por meio de um sistema ERP, você consegue ainda mais precisão durante as etapas, desde o planejamento até as melhorias. Conheça mais sobre o ACEDATA ERP e veja tudo que ele pode trazer de melhorias para a sua indústria química.